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Professor que integra o Projeto Catavento recebe Prêmio Educador Nota 10
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Foram mais de 4.100 projetos inscritos este ano no Prêmio Educador Nota 10, da Fundação Victor Civita, que há 20 anos reconhece professores da Educação Infantil ao Ensino Médio e também coordenadores pedagógicos e gestores escolares de todo o país. Entre eles, os dez melhores são escolhidos como vencedores, e o paraense Marinaldo Souza, do município de Barcarena, é um deles.
Os trabalhos premiados são ideias simples e corajosas que mostram a importância da aprendizagem de crianças e jovens e a tarefa de mantê-los numa boa escola. Assim é o projeto de Marinaldo de Produção Textual do Gênero Fábulas na Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Jupariquara. A escola ribeirinha, localizada a duas horas de barco de Barcarena, ele planejou com consistência uma sequência de trabalho sobre fábulas para seus alunos de 4 a 11 anos de sua turma multisseriada.
“Como educador, tenho a consciência de que é minha a função de preparar para uma sociedade letrada, cidadãos críticos, ativos e pensantes sobre o seu papel independentemente do meio em que estão inseridos”, explica o professor.
O resultado final do trabalho pode ser conferido no livro “Projeto Catavento: contanto as histórias que nos contaram – fábulas”, lançado no ano passado, fruto do projeto social Catavento, realizado pela Alubar em parceria com a Secretaria de Educação e Desenvolvimento Social do município. No livro, 56 histórias inspiradas pelas famosas fábulas de Esopo, Fedro, La Fontaine e Monteiro Lobato foram reescritas pelos alunos e professores e ganharam vida com as ilustrações do cartunista João Bento e selo da editora Paka-Tatu.
O projeto Catavento é uma iniciativa composta por 78 professores de 30 escolas ribeirinhas de Barcarena e tem como objetivo capacitar os educadores para estimularem o hábito da leitura e da escrita nos estudantes.
“Agradeço a empresa, o projeto e seus coordenadores por todo o empenho e dedicação, hoje estamos colhendo os frutos da incansável responsabilidade e do belíssimo papel desempenhado por cada um”, conta Marinaldo, que é um dos professores que integram o projeto Catavento.