Notícias

Foi com muita emoção que os 15 jovens que participaram do Programa Jovem Aprendiz Alubar 2017, pelo curso assistente administrativo, se despediram ontem. O encontro reuniu todos os jovens e os gestores das áreas que os receberam em um momento especial de confraternização.

“Eu só tenho a agradecer. Busquei dar o meu melhor e sei que saio daqui com muito mais conhecimento do que quando entrei. Tive muito medo quando comecei, de não conseguir atender as expectativas, mas todos me receberam bem e pude aprender muita coisa”, relata Jesivany Vieira, Jovem Aprendiz que passou pelas áreas de RH e Comunicação.

De acordo com Adylane Oliveira, analista de RH da Alubar e que acompanhou a turma 2017, o Programa Jovem Aprendiz é uma oportunidade não só do primeiro emprego, mas também de proporcionar uma nova experiência de vida e que pode ser fundamental no seguimento profissional de quem está começando no mercado de trabalho.

“É o primeiro contato deles com o ambiente empresarial. Com certeza é algo transformador na vida de todos. E dentro do programa realizado na Alubar temos diversos exemplos de aprendizes que foram efetivados na empresa e hoje continuam se aperfeiçoando e aprendendo”, relata Adylane.

Em setembro uma nova turma de jovens aprendizes começa suas atividades na Alubar. Todos do município de Barcarena e que passaram por um processo seletivo iniciado ainda no primeiro semestre de 2018.

Padrinho Cidadão – O Programa Jovem Aprendiz da Alubar também engloba outra importante iniciativa: o Padrinho Cidadão, que busca reduzir os índices de violência no Pará, estimulando a aprendizagem. Criado pela Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem do TRT da 8ª Região, o programa tem como foco estudantes de escolas públicas, que tenham entre 14 e 17 anos.

Dos 15 jovens do curso assistente administrativo do Programa Jovem Aprendiz 2017 da Alubar, oito são participantes do projeto Padrinho Cidadão. A empresa é parceira da iniciativa do TRT8 desde 2015. “O papel das empresas no combate ao trabalho infantil é imenso, assim como é o de cada cidadão. A partir dos 14 anos o adolescente já pode ser um Jovem Aprendiz. Então fazer este acolhimento que a Alubar faz é muito importante, porque a aprendizagem é uma porta de saída do trabalho infantil”, comenta a juíza do trabalho Vanilza Malcher, que juntamente com a desembargadora Zuíla Dutra, coordena a Comissão do Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem, do TRT8.